FORTES CHUVAS
Enquanto por admirá-la nas pancadas
No sopro que do vento assustador
Das árvores no tombo que esperada
Na chuva se molhando, faz-se expor!
Pássaros escondidos nas galhadas,
No susto quando a mesma que a cair;
Por mudos que se tornam em caladas
Chora o filhote em não se resistir,
Pancadas trazendo, vida imolando;
Dos sopros que sangrentos se arruínam;
Difícil entender vai e vem de vidas!
Assim de quanto os noto, que avistando,
Nas trevas luta e dores predominam;
Seqüências que perdura além-partidas,
Barrinha 24 de outubro de 2021
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