ESPEREI
Primor de que por bela, deusa, a musa;
Nostálgico vivendo no sentir,
Concordo e pelas dores quem repulsa
Viver que do abandono e consentir.
Por louco e na paixão que dominara;
Meus os amores dádiva de luz,
Coração que partistes, tanto amara,
Opulento de amor que me deduz.
Fracasso que em outrora decidi;
Nas lágrimas, vergonha que passara
Nos olhos se vermelhos; que chorei.
No cérebro, em silêncio percebi
Angústia que pousada maltratara
Por certo amargurado te esperei.
Barrinha 06 de setembro de 2020
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