D0R DA ALMA.
Fere-me a alma a dor que sente o peito
Como calada voz silêncio prende
Murmúrios eloquentes o defeito
Muda voz e na dor é que se ofende.
Se grito resolvesse a este castigo
Mudo estaria me ouvindo claramente
Confessaria pecados a alma trazido
Envenenando o ser sufoca a mente.
Destroços meus de quem querer me arrasa,
Confuso noto orvalho olhos lacrima
Por quanto mais a vida espera a atrasa.
Se negros dias alma que comprima
Gestos humildes modos quanto abrasa
• Espírito empobrece adeus o clima.
Barrinha 3 de abril de 2020
Leia os meus poemas e sonetos.
antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 03/04/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.