Venerando no amor que em ti se te noto E se endeusas, beleza quanto possuis Se no amor, de que escravo vejo a derrota; No pecar sofredor perfeito me influis.
Se conspícua de que és o brio me consome Que te sendo enfadonho leite a azedar De que vale, a venero apenas diplome Concebendo nos braços filho a cuidar.
Cultuando que no hímen que aos pedaços E jorrando o prazer no líquido em gozo Na mulher que tornada carne em fracasso.
Nas entranhas viestes a sentir que ouso A curtir-me que sendo amante se esposo Se de um jeito que puro fostes, a enlaço.