No rir de que me encanta por amável mulher Tormento se me sendo dor o pobre silencio Com risos que murmura venha-me o que vier Penetra no silêncio da alma em nobre cadência,
Levando se do amor com quem excesso de o ser Impregnas por augusta imagem alma e feliz Calada que me ofende o ser por ti padecer Padeço que no amor que tanto se ama, te quis
Se a quero de que tem na alma alquebrada; Se sofro que me calo sem agir me encontrar Alívio se conversa escuto e quando ha risada.
Porém que se de amor banhando em riso alegrar Confessa no silêncio dor porquanto apagada Martírio se acabado me fizera enxergar.