Do prazer na conquista em que facultas De um amor que venero muito embora Por capricho no encanto que me insultas Nos lamentos que o amor veloz ancora.
Sofrimento na dor que nos castiga Embriaga o dilema e quanto sofre Na cantiga em paixão a quem te siga Nos teus lábios que vejo tem aljofre.
Se este orvalho a que faces tuas molha, Pessegada se vista quanto que lisa Em tuas frases, leitura encanta esfolha.
Se do abismo, prazer exprime avisa, Que de quanto na espera do momento Na conquista que terna sendo alento.