No passado regresso, outrora brilhante de carícias, me lembro sonhos de amor. Os prazeres paixão de quem em constante Por amada que a deusa ênfase a flor.
Passei, tudo se passa, nada há que volta; Sentimentos doridos que maltratando Angustia aparece desta que envolta Que jamais em silêncio, obtive, se amando!
Outrora me ensinou se desde que calo, Entusiasmo sofre neste meu sentir Não lastimo dos ais que se me confrontem.
No silêncio garganta sofre que a entalo, Por rebelde entusiasta em consentir Em suspiros de amor de que se fora ontem.