Brando o coração que está nas vidas
Na beleza que admira, embriagam-se os sonhos;
Minha a satisfação, queres-me comovida;
Notar jeito em que atiram mãos que se afagam.
Olhar preso a natura em paisagem se bela
Por pinguela passar prazer, ponte riacho;
Ainda que seja altura que sem medo a estrela,
Se ao cair na água bater, cabelos sem cacho.
Em nutrir esperança que em sonhos de musa
Se conforta o recanto alegra vive a amar
Lembrança se fagueira de que outrora já ido
Saudade das festanças da vida, difusa;
Rio com peito em pranto com a alma a exclamar
Pranto, amor, confiança: num amor bandido.
Barrinha 26 de setembro de 2018 19;53
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"SILVANA COELHO."