Por devorar os livros minhas vistas
Como se boca vistas as tivesse;
em que faminto, come por revistas,
Jornais, notícias quer, me apetece.
Palavras em que juntas, se inspira;
Dos versos, que se formam uma canção;
na métrica, que rima se delira:
Na imaginação sonhos puros são.
Da sabedoria estes os olhos
Na proteção esteja o amor,
Convite que da luz por perene.
Embriagas paixão, as escolhas.
Escolhido serás, na vida primor
Almejo de que só o amor drene.
Antonio Israel Bruno
Barrinha 27 de AGOSTO DE 2018
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