Antonio Israel Bruno

Eu choro tua partida e a minha quem chorou?A tua marcou-me a vida,a minha de quem marcou?

Textos


O IMPOSSÍVEL APRESENTO.
O impossível que apresento causa-me certa admiração, porém é olhando aos céus que em nevoeiro abrasa sentimentos tristes os enleva e martiriza alma que o ser vagara...
Nas rochas, pedreira que visível torna e sem nada que a segure ou faça-a desviar-se ela, por si só sem briga nem luta, sempre benigna, segue e seu tempo está pelos homens contados... Uma benção que transborda que seria cooperada se houvessem aptos homens a lutar em prol,na calada sempre morre quando não morrem nela a água que por mais que eu grite minha voz enfrente na frente da voz do povo e do mundo,simplesmente  sou um louco.Sanatório por certo mandar-me-ão,debilidade não tem cura,serei aos que cutuco com vara curta na prisão em um hospício a paz que a mesma não lhes concede,a vida...e eu em meus pedidos e lamentos aflição desespero e ansiedade.
Aos brados revolto-me e lanço em páginas minhas,em jornais e ninguém me ouve,ficam no ar os meus gritos mortos em silencio profundo, cala-se.
Hoje vemos nas lavouras que não mais há, ou seja, não fazem mais curvas de nível a segurar as águas pra não descerem aos córregos tapando-os com areia nem também corrosão vir fazer... Não,isso não é da minha conta e nem da minha alçada...sim as águas descem tapam os córregos e lamentavelmente a água que empossada aos poucos o próprio terreno chupando-a e esta ao lençol freático...tudo acabando...
Nas cidades, por certo como asfaltar torna a cidade bonita, as ruas negras que negros vão deixando a população... os mesmos que as construíram...
Ninguém ouve dizer em captar água das chuvas... preferem com que as águas que descem nas sarjetas das ruas trazendo as águas das chuvas aos córregos que não suportando a carga,causa enchentes a cidade,danos causa e depois dos danos,baixando as águas,pegam o traçado dos córregos seguem até aos rios que já lotados de areia pela corrosão fazem os estragos necessários e descem ao mar...
O mar não lança água nos lençóis freáticos dependemos sim das chuvas e só se ouve dizer abriram mais um poço artesiano no bairro tal...benfeitoria fólica...quantos cidadãos ao prazer abrem e colocam em suas residências piscinas...maneira de gozar a vida...a água ninguém soma que está diminuindo no solo apenas a querem e nossos políticos que aprenderam ao roubar nada mais fazem...Benfeitoria pública seria se em cada baixada houvesse uma cisterna receptora das águas das chuvas e a cisterna por liberar água pra cima o peso das águas da chuva far-nas-iam voltar e aceitando a referida água sem causar dano algum...Vamos senhores prefeitos,vereadores,deputados,senadores e presidente da república irmanarem,darmos as mãos e segurar o que ainda tem pois as chuvas estão ficando escassas e quando forem acordar já não tem mais as chuvas e água não se fabrica.
Vejam ,vizinho da terra do presidente da república,em Israel,não tem água e a guerra pela água é mais,muito ardente que a briga pelo petróleo pois na mesa ninguém poe um copo de gasolina mas sem a água não há vida...Demos nossas vidas em busca de outras ou em breve filhos netos talvez nós mesmos venhamos morrer de cede.
Barrinha 14 de julho de 2018
aibs1953@gmail.com
Antonio Israel Bruno
 
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 14/07/2018
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