"FERIMENTOS NA ALMA, ASSASSINO."
Nem sempre, árduo, a vida se comporta.
Nas vozes altas, de alma no infinito,
Que ares, ainda se em vôos corta,
Suspiros se choram, no sonho em gritos.
Matando se introduz a sangue frio,
Punhal se dividira as duas vidas,
Feliz quem desta vida foi, partiu.
Sofrendo pela dor N’alma ferida.
A vida uma mesquinharia nos tomba,
Repleto, é o amor ser de quem vaga,
Descreve no vacilo do que zomba.
Paixão, ainda nas costas se lhe traga,
Conforto, para alívio a tal tormento;
Concebe por maior, seu sofrimento.
Barrinha 29 de junho de 2018
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