À SOMBRA DA ESCURIDÃO.
Por um valor constante de que te dás,
Conceitos, ao teu ser enleva,
Se a si pelo bem é que atrairás,
Bem o fazes, aos demais elevas!
No entanto, vida que vais levando,
Se na tua postura incomoda
Arrogante, segues vida turvando
Desprazeres nos demais, acomoda!
Não vanglories cá, nesta passagem,
Quando curta vida é, a ostentar
Bagagem, o orgulho que empregas.
Provocas lambanças, nesta miragem,
Sendo fútil na soberba a vagar,
Sofre exibir-se, escorregas!
Barrinha, 07 de abril de 2018
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