|
EU COMI...
Comi que delícia sem piedade, Ninguém sentiu tanto, quanto senti... Por gostosa, a comi à vontade. Meus olhos apaixonados revolvi.
Na vontade louca que sem licença; Vontade de traçar, que delicia; Pequena, volumosa demais, pensa, Rasguei-a, senti prazer da malícia!
Nos lábios em que gotas escorriam, Beijos impiedosos que martírio: Do meu suplício, suor, que peleja...
Enterrado, no prazer escondiam, Batia céu da boca, que delírio; Chorei, findar verdura, da bandeja.
Barrinha 09 de fevereiro de 2018 Aibs1953@gmail.com WathsApp – 9 9450 4199
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 09/02/2018
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
|
|