BANCOS DE PRAÇA
No banco da praça que abrigara a tantos e por quantos o mútuo respeito havia...
Banco de Praça foram não só aos munícipes horas de lazer e descanso, porém fora a muitos que desconhecendo buscavam descansar ali!
Naqueles em que o fardo pesava e que únicas as coisas que tinha... a que não atrapalhasse a quem passasse em baixo do banco era colocado e seu corpo ao descanso ,restabelecendo horas sofridas do dia anterior.
Banco de PRAÇA fora hotéis e de classe. Hoje já os permanecem a sós sem companhia, pois se um andarilho lá se senta,existe aquele que não sofrendo por dores causadas pela classe humana retiram-no e o cansaço redobra...
Muitos aguardando que o infeliz durma e nele jogarem água ou fogo...
O ser humano tem seu senso de auto ser quando nada mais é do que lamenta Hipócrita!
Banco de praça sensação de auto padrão. A solidão única companheira em união as intempéries. O triste ser sem alma a afagar almas cansadas!
Hoje, nada mais parecem que túmulos e sem defuntos!
Hoje nada mais é do que concreto, pois não tem alma e nem consegue fazer descansar um pecador.
BARRINHA O1 DE AGOSTO A GOSTO 2017-08-01
Aibs1953@gmail.com
Wathsapp – 9 9450 4199