DESUMANO SER ...
No ódio que esmaga por repleto,
No triste viver farto, é pressinto...
No peito sentir semblante, exceto:
Nem há amor neste peito; recinto!
Na ira que seguem as desavenças
Abarrotado e estonteante,
Novos sonhos, junto a novas crenças,
Fala em calor pobre arrogante!
Deste ódio,que amargura o ser;
No cair abundância, o desamor!
Por raiva levar,mal conceder!
Retrospecto do amor e por demais,
Falido sentir morto pelo viver;
E vivem tais como vivem animais!
Barrinha 22 de julho de 2017
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