Mulher dos meus olhos.
Foras sempre boneca dos olhos meus:
Tua luz guiara-me doce olhar.
Contagiavas carícia e plebeu:
No meu braço ia sempre se prostrar!
E mostravas beleza enlevavas,
No encanto a paixão e ternura!
Juntos nosso viver e me amavas,
Traços sentir em mim os da loucura!
Sempre do teu amor a sorver, diva!
Sua formosura e afetiva,
Encanto em outrora, luz me eras!
Paz, amor a luzir eloqüências:
Lembro dessa, as nossas primaveras
Dor, canta Musa! Sofrer: Paciências!
Barrinha 05 de junho de 2017
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