Textos
Sonetos
Do relógio o pêndulo não para,
Isócronas batendo insistidas
Curtas viagens sem paradas cara:
Monótonas fazem quanto ouvidas.
Só vai parar se a corda acabar
Pilha secar ou a carga saída
Se nas idas benfazejas acordarem
Voltas das badaladas comovidas
Fala num só palestrar que não muda
O linguajar inconfidente prazer
Não dorme nem tão pouco se iluda.
Ouvinte acorda em badaladas
Tendo a hora certa e persista
Na pousada ciente do ouvinte!
Barrinha 05 de maio de 2017-05-05
Aibs1953@gmail.com
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 05/05/2017
Alterado em 05/05/2017
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