A rosa bela o amor transmite, e vermelha;
Consagra na forte afeição o desejo;
Unem-se corpos em ternura e assemelha
Ambos amantes unindo corações por um beijo!
À lira nostálgica o cantor a enseja
Espontâneos que surgem sem saber de onde,
Anônimos artistas ao prazer rumorejam
Delineando o amor e em sonhos não o esconde!
Ao êxtase nas madrugadas a amada leva;
Trinando às cordas suaves ao som de um banjo;
O esposo sentinela unindo-se a enleva!
E na rosa que bela, enfatiza a voz do anjo
Mergulhado em sensação do céu a treva
Perfume imortal das pétalas: O arranjo!