Do sorriso elegante do nada saído,
Espontâneo que sai e a todos encanta
É este ser que por certo vivido
Polindo no olhar de todos se abrilhanta!
Faz feliz o majestoso ser que permite
De a interna mágoa despertar felicidade
Porque consegue no nostálgico palpite
No grafite expor a nobreza e qualidade.
É dom que poucos têm e muitos querem
Que querendo não faz mal para ninguém
Que se ao querer querendo se interferem.
E no olhar que tanto apaixona e embriaga
Pois no sorrir faz-se amante da populaça
Sorrir faz feliz espontâneo a quem afaga!