Pelo festival transcorrido eis que a pujança
Medalha oculta que de afeto sem lamúria
Traz consigo ainda sem que seja herança
Belos anos em que de encanto e luxúria
Sorridente e sempre tua magia, o tabu;
No amor ardente faz-se nobre uma musa
Com teu sorriso e encanto tanto glamour,
Presenteada pelo amor nunca se fez intrusa.
Entrelaçando neto torna maior teu encanto;
Das jovens presentes a beleza que a acusa
A estontear e de uma ordem a periférica
A deusa que o tal amor venha e conduza
Na felicita dama e acácia da vida escusa
Na deusa amável a encantadora Érica!
Barrinha 11 de fevereiro de 2014
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 11/02/2014
Alterado em 11/02/2014