Agruras que a vida enfeita ao mundo Inconstantes e imaculadas obras aflitas; Repita sempre com os olhos infecundos Nada produzem apenas o fel palpita!
Sorva a tristeza inquieta ao que te inunda Dores que o coração sente e a alma grita No silêncio dos amantes um vagabundo, Agruras apenas da sombra permita!
Palhaço infortúnio em gargalhadas abunda De um feroz ser que o meu conquista Despista a mágoa este mal que aprofunda;
Volvendo impiedoso ha quem persista; Das profundezas da alma a quem desista; Em revista a um ser tão vagabundo!