Molécula de Amor
Quanto delírio arrebatando o entusiasmo
No recanto tal para o amor um alto afagar
Da exploração e que o sentimento ao marasmo
Tem só conjugação e é o sagrado verbo amar.
Transformou em apaixonado quem ousou amar
Também ao amante que por amar cinzas tornou
Ao iludido sofrera ,não uma dor a recordar;
O desconhecido escravo que a dor o sufocou.
supérflua tempestade ao amor, enganadores;
Delírio e sentimentos que os sufocar
Mistério jamais dito à célebres amores
Paixão soube ter,vozes do além arrastara.
pobre quem amor não tem e quem não tem fulgor...
amor que por sofrimento ele fora ensinado
Quem julga em ter muita luz, segue em dissabor
O que julga não te é e está eterno iluminado!
Se dentre fiéis peregrinos ou excursionistas
Aos temas acompanhados em pena alarmantes
Justifica aos verdadeiros masoquistas
Incertos; tristes,doídos e lacrimejantes
Ao que respeita ,que hoje quase impossível
Faz saber muito bem e de outros já se sabe
Para a vida herói e pro mundo aprazível
A estrada tem o dever não permitir desabe!
Barrinha,12 de junho de 2008 23;56
Antonio Israel Bruno
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Enviado por antonioisraelbruno em 14/02/2013
Alterado em 15/02/2013