QUANDO PELO OLHAR TU ENTENDES
Na voz do olhar que a ti dita e entendes
Obedecendo com carinho o meu dizer
Ainda se na paixão a que me surpreendes
Adoça-me a alma no intuito de te ver.
Numa estrela candente candida pretende
Apresentar-se a dama, a deusa no teu ser
Poetisa que embriaga a alma confidente
Deste poeta que inspira em ti a descrever.
Num murmúrio ao amor forças inocente
Despendidas palavras por tanto te querer
Paixão que merencória faz presente...
Sim, na tristeza a que ofusca a alma ter
Na brusca sensação a que o corpo sente,
Na nudez ardente, esperma a despender!
Barrinha 09 de abril de 2011 – 09h21min.
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 09/04/2011