Amor Impossível
Na ansia de um amor que sempre grato,
Dos meus porques por ser a ti relatada
Na sensação deste teu ser pobre ingrato
Se o meu amor te pertence sendo casada!
Minha angústia que fervilha dilacerada
Ao amor que tanto dedicado impensado
dos sonhos após, percebo impiedoso mata;
sangrado fere-me; abraçar o teu retrato!
Decisão, não!Prêmio da vida estilhaçada
Oferenda ao coração em brusca freada
Nas dores e sentidas ao meu translato.
Entregando esta vitória ao teu amado
Pois eu já não mais vivo e de fato
Sei que’a vida é amor e amor te foi dado!
Barrinha 30 de novembro de 2010 09h43min
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 03/12/2010
Alterado em 03/12/2010