DEIXASTE-ME...
Deixaste-me na solidão e no amar!
Marcaste meu sofrer a angústia da paixão.
Carregaste minha alma e na amplidão domar,
Ao alçar ensinamentos moral, severo e vão!
Fugiste-me e na inquietação amor lhe deram,
Transfigurando meu ser e morto me calar;
O teu fracasso quando pensara se eram:
Erraste por pensar; sem ouvir em só falar!
Labirinto de uma falha ao transgredir;
Mensagem não lida e apenas ouvida;
No amor a dor concedida após ferir.
Calou teu celular que tanto me maltratou;
Ainda te esperando ligo, mas não se elucida
Ciente, minha alma à cravos extasiou.
Barrinha 23 de setembro de 2010 20;00
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