Sejamos Anônimos
Ninguém o que nos ocorre pode saber;
Sendo-me difícil este cinismo provocar!
Sinto-me todo ao meu terno ascender
Quando por perto de mim tu vens ficar.
E meu ser que do teu vive a embriagar;
Paixão se fervilha o sangue o proceder
Ilude a máscara a sentir sem reclamar;
Ainda se percebido viera empalidecer!
Situação mesquinha, porém que prazer;
Viver entre loucuras amando o proibido
Sentindo-te ao vires fiel a me satisfazer!
Se cúmplice, por não sermos permitido;
Aos papeis de amantes e sentimos lazer!
Ninguém pode saber qual teu homem preferido.
Barrinha; 04 de junho de 2010 – 15; 15
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 04/06/2010
Alterado em 04/06/2010