MINHA FÊMEA!
Vem-me doce amada que a sinto e almejo
Venha SER, que ao meu todo estremece.
Minha língua a passear por ti entre beijos
Sinto teu corpo que prisioneiro se aquece!
Das tuas roucas palavras talvez impensadas,
Quando o sentimento envolto amor exprime;
Sentindo deliras completamente penetrada
Do amor ao corpo quando na alma a sentir-me!
Apaixonante apaixonada a apaixonar se curva,
A mente faz da sua beleza, fêmea na robustez
Excitação sente! Prazer o atrito macio à vulva!
Ainda permites digam críticos na sua soez;
Quando preenchida prazerosamente a luva
Vindo estremecer-se toda no amável à rigidez!
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 31/05/2010
Alterado em 01/06/2010