Pelo Amor Prantos Derramados.
Num recanto te percebo ora tristonho
Deixando paixões te corromperem a vida
Sabendo que o viver a vida é um sonho
Ao que a eficiência leva a ser vivida.
Adormecido entre os rosais distintos
Conduta que pressinto ao coração serenado
Sombrios, loucos, doentes e famintos;
Amantes num amor lascivo e apaixonado.
A musa, que atenua aos atos libidinosos,
Acorrenta o sentimento, presa faz do seu amado
Sente nostálgico aos momentos impiedosos.
Recanto que ora vê-se adormecido e sonhado
Sonhador que desfalece aos desejos afetuosos
À deusa, por amáveis e suaves prantos derramados.
Barrinha 22; 42 22 de março de 2010
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 22/03/2010
Alterado em 07/04/2010