Rosas, Bailar Sem Solo!
Dos belos sonhos que em calmo agradar
Juncos nascidos a medrar meio os tijolos
Flores brincam no galho o vento a soprar
Rosas, que ensinam baile a dançar sem solo.
E tu musa que despendes sem que assuste,
A este devaneador o amor que imerecido
As tuas faces que noto róseas e robustas
Ao meu olhar se tristonho por te ser sentido!
Com teu carinho que em mim provoca paixão,
Tua simplicidade acolhe este meu sentimento
Abrindo as paredes deste meu pobre coração!
Dou-te flores a perfumar-lhe a vida e te sagro
Sagras em mim com intensidade da rosa profundeza
Onde em prantos abro e sentir-me excluído flagra!
Barrinha 28 de janeiro de 2010 – 16; 40
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Enviado por antonioisraelbruno em 28/01/2010
Alterado em 18/03/2010