NOSSO OLHAR
Dos olhos meus quando a luz,
Dirigindo aos teus a luzir se põem,
Entre nossos envolventes corações
Grandiosos nesta harmonia preluz,
Calor que ambos os sentindo a flertar
Sensações divinas a nos cadenciar
Sinto humilhado ao fazer imaginar
Luz que te busca ao eu estontear.
Mas suporto ao teu olhar que me castiga;
Vinho!Ainda me sendo amoroso judia!
Sem o absorver me embriagas, instigas!
Sirva-me Deus deste amor sempre puro
Que a ti honrando em bênçãos nos dê
Ao feliz que sejamos no agora e futuro
Barrinha, 12 janeiro 2010 – 11;07
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