ABISMO
ABISMO.
Nas profundezas da alma que a sofrer,
Entre a paixão ao amor dádiva sublime
desatino que envolve,no amor padecer
aos caminhos e trevas sem que desanime.
São venturas, o acaso apontará no futuro;
Ainda turvada mente memória porvindouro
Na clareza estará não permitirá se obscuro
enquanto os impulsos dão-se aos estouros.
Em constante prêmio o martírio é o fracasso;
caminhar para o precipício,doido espírito,
abismo que lançado ao sentir do cansaço.
Se na desventura que só; vive abraçado;
Trás a mensagem dorida sentir-se embaraço
Quanto ao Coração à tristeza. Imolado!
Barrinha, 02 de dezembro de2010 – 19; 25
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 02/01/2010
Alterado em 03/01/2010
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