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VÉU DILACERADO Do licor santo sentido aos lábios teus Ao beijo ardente quanto o amor viveu! Ja hoje morada a saudade ao peito fez Dos beijos que o amor nos acometeu. Na devoção extrema da tua inocência, Entre juras fizera ao teu véu dilacerado; Desta paixão intensa sentida clemência Tornara plangente coração amargurado. Mulher se fez e na delicia a consciência, Entre a paixão o amor e o sexo realizado Casal a vibrar no martírio, a indulgência. Prazer que levados num ser indominável, Tornando o papel de amante,obediência: Fazê-la desfrutar do amparo, respeitável. Barrinha, 01 de janeiro de 2010 – 12;30 antonioisbruno@hotmail.com antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 01/01/2010
Alterado em 02/01/2010
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