ESCONDERIJO DOS DESALENTOS
Esconderijo dos meus desalentos
Que a vida me vem presentear,
Nas vozes sofridas acato do vento
No lamaçal triste a me entrelaçar.
Cabelos que despénteia ao soprar
Que sopra turvando os olhos a dor
Amarrotando na mágoa o suspirar
Suspiros trazidos na luz, anjo protetor!
Estão tristes os sentimentos meus!
Como meus os sonhos que diciparam
Sonhos em treva que se perdeu.
Escondidas permanecem as tristezaz,
Morte da meiguice e carinhos adeus!
Revelando; na força das fraquezas!
Barrinha,20 de novembro de 2009
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 20/11/2009
Alterado em 20/11/2009