Na Distancia Do Homem...
Na distancia encontrada do homem
Que por sua capacidade, ignorante maior;
São sábios que se maltrapilha,se consomem!
São ricos que necessitam de calor,vivem no pó!
Fartos conhecimentos de frágeis sabedorias,
Disfarces que simbólicos nutrem memórias sujas;
Quando o criador na modéstia, levado a pretoria;
Insinuam; dá o seu filho imolado por pecado cujos!
Salpicando as dores a rasgar por peitos sentindo
Pelos sofrimentos que passou o homem de Deus;
Abalando as tutelas vai dominando e exaurindo.
Ainda com tudo que apresenta e dá demonstração;
Não necessitaria isso fazer ou satisfação permitindo!
Por seus poderes distancia-se pelas fontes da ilusão.
Barrinha, 26 de setembro de 2009 18; 35.
Antonio Israel Bruno