Rumor do Silencio
NO RUMOR DO SICENCIO
No rumor silencioso a que tanto exausto
Incorporo-me ao silencio e morre o eco;
Rumor desatinado conseqüente caustico
Travessa percorre não é mais de arrasto!
E no silencio que domina o eco da alma
O peito que percebendo coração sofrer
É a lei do amor exige por certo à calma
É a calma que exige calar a envelhecer.
O eco sentido quando as veias alteram
Transpor o sangue rápido em confuso,
Ouso não ouço o mudo ruir da cratera.
Eco, divinamente que sons não revelam,
Estremeço a morbidez se é dada a hora
Sonho espedaça ao eco – mudo, acautela!
Barrinha 16 de setembro de 2009
14; 31.
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 16/09/2009
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