Pingos de Ternura
Pingos de Ternura
Nos pingos comoventes que os olhos deixam cair
São sentidos tristes e amarguradamente aos risos
Palpitantes pelo amor, que em desvarios vejo luzir;
Lágrimas desfilam em que nas faces antanho lisos.
Preces que ao amor escrevi amor que por ti sofri.
As orações que te ofereci e me sentindo ansioso,
Sentimento louco em que aos pingos foi que cedi
E sorrindo a minha dor, eu que sofrendo choroso!
Lágrima, quem ama ela derrama sem temer sofrer.
Aos suspiros e lamentos no seu viver mostra forte;
Coração apaixonado, se se vê iludido sente morrer.
Você a zombar das minhas paixões em que deliro,
Alucino-me a sentir perdidamente teu enamorado,
Razão destes pingos de ternura e que a ti me atiro.
Barrinha, 16 de setembro de 2009 13; 00.
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 16/09/2009
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