SUBLIME PRISÃO...
Tal qual ao campanário que se vive,
Horários nobres e sino que tangente,
Assinala os ponteiros ao sino revive
Emitido acorde se ouvem candentes.
Se sentado bem de frente a tua casa
e da tua imagem vejo e lendo jornal;
O querer sair e a imagem que atrasa
Saída impossível prisão quão formal.
Alego de dores acrescento a resposta
Quando chamado me feito respondo,
Na prisão meus olhos se a ti prostra!
E noto da cadeia que sem quadrados;
Imagem prende-me, os olhos gostam;
Ao levantar-se: doridos e lacrimados!
Barrinha 27 de junho de 2009 11;23
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 27/06/2009
Alterado em 20/10/2017