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sextilha
Se a gente nasce aos golpes duros da vida,
riscos que levando pela nossa mãe a morte
que vivendo sobre toques sublimes querido
na vida,envelhecendo aos carinhos importe
E aos galopes que nos evoluem reprimidos
Chance, recebidas todas as manhãs à sorte.
Governando o que na calada impõe a sorte
Sempre presente relíquia de toda uma Vida
Dirigir-nos cabisbaixos sentirdes reprimidos
Sombra que ocasionada paixão, crê Morte.
Sentimento trás sem saber de onde Importe
Delírio que persiste fazer-nos o seu querido!
E dos sonhos que esvaecem mesmo, querido
caminho indo ou vindo leva ao grau da sorte,
conduzindo para amor se cruel quer Importe
chora e sofre,brinca com a morte, leva Vida
maltrata aos que são por sorte os reprimidos
ilude ludibriando corações, ser triste a morte.
Como cancioneiro pelo amor que reprimidos
Leva ao amor por voz declamações querido,
Sonho que a magia coloca à tristeza a morte
Se por empecilho o dom que carrega, a sorte
Desponta a trevas, ilusão perde eleva a Vida
Que deprimente ainda tristezas a que Importe!
Se pelas canções a que o amor tanto Importe
E infelicita pelos pobres carinhos reprimidos
Finge nas conquistas apropriarem da Vida
Aos teus idos paixão que atormentar, querido
Debruça no joelho que infeliz chora a Sorte
Irresistível caminhar que segue para a morte
Impulsiono segredar quando assusta a Morte
Batendo a dor de que em devaneios Importe
Se corrompendo aos olhos lágrimas da Sorte
Se tristezas.saudades a que vivem reprimidos
A vida que canta quanto angustia me Importe,
Símbolo de amor trevas, mero sonho da vida!
Se por suspirar ao riso da vida ensejo da morte
Se em sonhos doirados ao querido me importe,
laureia buscar ainda que se reprimidos na sorte!
Barrinha, 29 de março de 2009 18h31min.
Antonio Israel Bruno
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Enviado por antonioisraelbruno em 29/03/2009
Alterado em 30/03/2009