Quando ainda na a escola que um mestre ensinava;
Gozações em que sofria aos sorrisos e a mira de armas
Murmurante no falar; em baixo tom que ainda implorava:
Com pena dos alunos que viam o presente,o futuro não alarma!
Muitos,estranhando, diziam ser covarde, pois não se atracava...
Na diretoria ainda mal passasse, por funcionário pedir desarma;
Apenas junto à escola, aos pais pedindo reforço; O caso apontava,
Informar a respeito sem desrespeitar o aluno, inversão tornava...
não surgira raiva, mal entendido e nem ainda protestava.
sendo jovens e apoiados a droga, sabia que era ato impensado,
Sentando junto a eles em classe fechada em dita reunião declarava
Dos erros anteriores o que poderia ter ocorrido um assassínio praticado!
Quando uma resposta do fundo da classe surge então;a de um pai!
Preferia ter ocorrido por não suportar mais o filho!Quando se ouve
A enorme balbúrdia palavras que de baixo escalão travamento sai
Avançando o aluno, abraçou ao professor que lágrimas roubara-lhe!
Daquele abraço terno, tão amigo que nunca recebera presente melhor;
Seguia estrada a fora vida voltou a normalidade na escola ensinava!
Grande mestre sem temer que apontado;
de coragem creio ser o maior!
Envergonhado sentindo-se incapaz o pai, com o professor e a si se matava!
Barrinha, sp 03 de fevereiro de 2009 22:00
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 03/02/2009
Alterado em 12/02/2009