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CSENTIMENTAL DEMAIS O tempo perdido não retorna nem retorna mais oportunidades,Na vida é de oportunidade elaboradora de que poucas as vezes,Deitando no cenário suas vestes, em se no descortinar o celeste,Apagando na amplidão a luz apenas da lua que surgida o revés! Que benfazeja num caminhar que todinho percorrido pelo sol,Debruça na meiguice em que aos assombros tem-se relampejosClareando no escurecido do recanto a que leva-nos ao arrebolQuando a chuva representa ser tanta, as nuvens não despejam! O sertanejo sofre, vê perante a cabeça nas nuvens que circulam,Parecem estar carregadas, mas soprando-as o vento as empurra,Está a razão a que não sabíamos porque é que se desestimulam,Sendo fortes, bravos, imperando a loucuras, se heróis pela turra! Assim retorno meu eu, o tempo passou, junto segui e debruço!Encontra a minha mente que garagem vejo de veículos mortaisPercebendo o horroroso e lastimável que ao peito então aguçoObras que se nobres ainda irrisórias nos mostram seus caudais! Perto está a minha ida a que feliz espero vindo apenas espíritoPois este corpo carnal vai quando choroso não souber mais irDos dias que perdi em meu canto solitário sentindo-me epífito;Se meu sentimento sofrido, granjeia, o meu eu graças ao partir! Barrinha 18 de novembro de 2008 23h20min
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 19/11/2008
Alterado em 18/02/2009
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