SEM RAZÃO POR RAZÕES
Neste florir da primavera que é espantoso
Provando a natureza poderio nas estações
Dos jardins que belos tornar tão formosos
Dos grandes amores de paz nos corações!
das dores e paixão a murmúrios chorosos,
trago-te grandes sensíveis e ternas ilusões
Se da mácula que me condeno horrorosos
Nas mágoas do emudecer,voz das paixões.
Inda no esmerar da voz, a cálidos,receosos
Fez-se segredo no calar vindo nas emoções,
Deixando nas dores do silencio rancorosos!
Eis que sofredor ambulante nas decepções,
Quando penso se certo,sentem pavorosos
Que do pavor,na lucidez vêem-me razões!
Barrinha 21 de outubro de 2008 14:00
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 21/10/2008
Alterado em 20/10/2017