Ainda no sofrer:amor lhe dou!
Meu crescer triste se perambulante ousado,
Caminhar que tive e segui-o até que então...
Em relembrando o no prazer meu passado
Das penosas mas quimeras se na lucilação.
E olvidado num recanto onde havia solidão;
Se meu espírito melhor sentia naquela paz
Percebi que ainda da vida meio a escuridão;
Não só treva existe na centelha a que apraz.
Turbilhão fazer sentirem-se máscula capaz
Ainda das forças que provém ajudantes são,
Sinto-me a capacidade remota de um rapaz;
E dos anos veio cansaço,cabelos de algodão!
Embora gigante a minha memória me eleva,
Sentindo o penhasco,a meus pés em calafrio
Sorrias do sentimento que me ferindo atreva
Ignoro:deste tremor sem teima que balbucio
Mas diante de uma idolatrava como é você,
A que alucinante ferver nas veias o sangue;
Mesmo a sofrer;Exausto me sinta exangue!
Barrinha 20 de outubro de 2008 11:29