As miras de um fuzil.
Como doloroso e na angústia que atormenta aos sentimentos,
Que em dores remotas de longínquas caminhadas que se faz,
Perecer nas mais tristonhas dores sob ordens a que tormentos,
Ilusão inversa,sofrer doido,malfadados que em sonhos eficaz!
Quem por doce compaixão em esmero se põe:a saúde adverte...,
Que em rubra fronte sobe o sol que doura a imagem bela sua
E num desapego, a nostalgia que nos apreende quem reverte;
pega-nos a falta de amor que em paixão por coragem insinua.
Ainda em espontâneos risos o leva na tua beleza encantadora,
Trêmulas, ouço as palavras que surgem aos poucos ao ouvido,
Depões na paixão cega neste teu viver a que tanto alucinadora;
Esmagas no sentimento puro,quem troca de pouco,os alaridos!
Em momento inesperado surgem os bandidos a que fuzileiros;
Removem em trágicas as horas que belas e ousadas que foram,
O amor despedaçado em demasia, apenas a cruéis bandoleiros;
Do amor na traição a que aos corações sem piedade os imolam!
Barrinha,o8 de outubro de 2008 - 12:50
antonioisraelbruno@gmail.com