Vida Iludida
Vida Iludida
Ai quem me dera comprimento a mortalha
E da capela os sinos tristes chorosos, entoar!
De suor a bica de que por destino na toalha
Por juras de amor lágrimas que esmigalhar.
a vagar no mais insolente dentre os homens
assoprando no calçamento as folhas caídas,
Dos galhos que caem inútil que se consome
os ventos o assopro para a vida que perdida.
Se triste rompe a aurora,os ébrios proferem,
Da noite que passou ,horrível aprazimento.
Somadas as dores de um internado chorem;
também hospital, pavoroso foi ao paciente!
E do esquecimento em que trafega na vida
os amargos quinhões dores,tristeza e trevas.
Semblante em que partira alma convencida
Consentimento morto se aplicado nas cevas.
Fora feliz e tive nos meus dias que de glória
Sonhos foram realizados mas a vida os tirara
Nas tentações meras que faz homem ilusório,
Deixando apenas tristezas a alma danificara!
por ínvia, neste mundo que enorme,pequeno;
por amores,afago .Na tristeza lagrima a rolar!
Te seja a felicidade que vê do seu jeito,aceno;
No teu tristonho viver lástimas a te condenar!
Barrinha,08 de julho de 2008 20:26
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 08/07/2008