Sonhos Incontidos
Ao som do violino em festas ornamentando
Quando sons que serenamente caem ao recinto
Deixa o corpo arrepiar o sentimento machucando
são dores da alma que a sensibilidade; pressinto!
Mas se um sorrir de quem a música não conhece
Desvalorizado! Ignorante ao anuncio de espírito...
A musica que todos os lugares se unem e cresce
Dos acordes que com amor e carinho são ditos!
No assopro os lábios, pelos dedos movimentos
Som: que música assimila ao amor ou a tristeza
No nosso interior vem fere o nosso sentimento
Se na dor apunhala,na paixão tanta delicadeza.
Que pressionado aos augúrios venha desafinar
Segue modesto o músico ou maestro e sabedor
Que dos carinhos existe um terço para o apoiar
E dois, vem à escala tentar derrubar o seu valor
Mas as belezas incontidas,tal qual rosa vermelha
Que sente nas pétalas do odor e beleza,sua morte.
O musico a flor que belos por natureza assemelha
Que num lapso o invejoso o açoita à ínvia sorte .
Barrinha,06 de julho de 2008 – 21:20
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbrunop@gmail.com