Moléculas de Amor
Quanto delírio que arrebatando pelo entusiasmo
No recanto tal em que para o amor alto afagar
Da exploração e quanto sentimento ao marasmo
Tem só conjugação que é o sagrado verbo amar
Transformou em apaixonado quem ousou amar
Também ao amante que por amar cinzas tornou
Ao iludido que sofrera ,de uma dor não recordar;
O desconhecido que escravo que a dor o sufocou
na supérflua tempestade de amores enganadores
Que em delírio sentimentos tão puros o sufocara
Se num mistério jamais dito à célebres amadores
Se paixão soube ter, que vozes do além arrastara
pobre quem amor não tem e quem não tem fulgor...
amor divino que por sofrimento ele fora ensinado
Quem julga em ter muita luz, segue em dissabor
Dos que julgam não ter,se está eterno iluminado!
Se dentre fiéis que peregrinos ou excursionistas
Que em pena acompanhados a temas alarmantes
Ao que justifica ambos verdadeiros masoquistas
Tem é um rumo:certo; triste,doído e lacrimejante
Ao que muito respeita ,que hoje quase impossível
Faz saber muito bem que de outros porém já sabe
Sendo para a vida herói e para o mundo aprazível
Para a estrada tem-se o dever permitir não desabe!
Barrinha,12 de junho de 2008 23;56
Antonio Israel Bruno
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Enviado por antonioisraelbruno em 13/06/2008
Alterado em 24/01/2018
